Esse negócio de blog é divertido. Eu escrevo com prazer e escreveria mais, se o tempo não fosse sempre tão curto, ou a minha organização tão precária. Mas agora mesmo, entrei aqui só para aprovar o comentário do Marcos no meu outro post e aproveitei para ver a quantas andam as estatísticas do blog.
Uma das informações que sempre me interessam é aquela que indica como alguns leitores chegaram ao blog pesquisando termos na internet. O wordpress mostra as pesquisas mais frequentes e acho importante saber o que está dando ibope. Mas há resultados inusitados. Hoje, encontrei lá:
futebol integração e cultura, efeito do futebol sobre integração e cultura, “agências de tradução”, futebol da integracao, traduçao beijar marido da amiga
Espera aí, marido de quem? E eu algum dia propaguei aqui que os maridos das amigas devem ser beijados, ou ensinei a beijar marido de amiga emvárias línguas? (Perigosa, essa história de línguas e beijos.)
Quer dizer, depois de tantos posts, o coquetel de palavras aqui está ficando bom. Tem lá um post esquecido sobre beijos e abraços — onde eu, aliás, deixo bem claro que não beijo qualquer um, nem por e-mail — algum outro falando de amigos e outros tantos voltados para a tradução. Deu nisso, uma mistura perigosa de palavras que estavam lá desavisadas no seu contexto, crentes que eram inofensivas.
Mas a lista da semana comprova a importância da estatísca: é evidente que o povo está interessado em saber o que o futebol tem a ver com integração e cultura. Então já vou ver se reservo uma horinha para terminar um post da Copa ainda inacabado.
E espero que a leitora tenha encontrado em algum lugar a maneira certa de dizer que beijou o marido da amiga. Ou terá sido a amiga que beijou o dela? Complicada, essa vida.