Este blog nasceu de uma amizade e de muita conversa entre dois tradutores, intrigados com as diferenças culturais com as quais se deparam diariamente.
Se é verdade que cultura é o “software mental” que comanda nosso comportamento, como afirma o antropólogo Geert Hofstede, então o que acontece quando você joga esse programa em outro sistema? E o que acontece quando você trabalha com programas desenvolvidos para sistemas diferentes e precisa encontrar um meio de comunicação entre eles?
É partindo disso que vamos começar a trazer nossas conversas para este blog e convidar vocês a participar.
Nós, os autores, somos:
André Henrique de Paula – Brasileiro, tradutor, estudou Letras (inglês e alemão) no Brasil e está terminando o curso em Heidelberg com habilitação para alemão, espanhol e português. Como tradutor, tem atuado principalmente na área de TI, novas tecnologias, eletrônica e localização de software. Como amigo, é um excelente ouvinte, dono de um humor inigualável, de um otimismo contagiante e é famoso pela risada de grande efeito terapêutico.
Bete Köninger – Brasileira, tradutora, estudou Comunicação na UFF com habilitação em jornalismo, foi professora de português para estrangeiros e hoje é tradutora, atuando na Alemanha e no Brasil. Faz traduções técnicas, juramentadas e de material de marketing, além de servir como intérprete. Como amiga, no momento, é apenas… três pontinhos, esperando pacientemente que o André resolva substituí-los pelas palavras dele.
Pois é, aqui vão os três pontinhos para explicar a Bete como amiga – pessoinha sempre de bom humor, descomplicada e disposta a ajudar. Uma pessoa sincera e que ama a profissão. Ama tanto que contagia os colegas e sempre tem uma história para contar sobre alguma passagem da sua vida profissional. E para acabar com a chuva de elogios (sinceros, claro!), ela tomou minha caipirinha com água gelada e gostou! Tem amiga melhor que essa?!
Pois é, Seu André! Para receber esse tanto de elogios, valeu a pena esperar uma eternidade!
E saibam todos que a tal caipirinha de água gelada ficou boa mesmo!
Agora, meu amigo, mãos à obra que logo, logo vou começar a cobrar seu primeiro post!
Nossa, essa foi a coisa mais esclarecedora que já li nos últimos tempos: “Se é verdade que cultura é o “software mental” que comanda nosso comportamento, como afirma o antropólogo Geert Hofstede, então o que acontece quando você joga esse programa em outro sistema? E o que acontece quando você trabalha com programas desenvolvidos para sistemas diferentes e precisa encontrar um meio de comunicação entre eles?”. Serei obrigada a citá-la para que mais gente tenha noção do tamanho da encrenca.
Adorei vocês dois, já virei virtualmente amiga de infância (adoro gente bem-humorada).
Beijocas brasileiras 🙂